A religião do antigo egito

A Religião estava sempre presente na vida do Egito antigo. Os egípcios acreditavam que deuses e deusas participavam de todas as atividades humanas, do nascimento à morte.
À medida que evoluiu, cada cidade adotou uma divindade especial. Numa parte do delta, a população adorava Hórus, o deus do céu. Em outro local, as pessoas cultuavam Osíris, o deus da vegetação, que mais tarde se tornou deus dos mortos.
Heliópolis (cidade do sol, em grego), perto do Cairo, era o centro do culto de Rá, ou Rê, o deus do sol. Entre outros membros da família divina de Rá estavam Osíris e sua mulher, Ísis; Set, o irmão maligno de Osíris, e sua mulher, Néftis; Shu, deus do ar; Tefnut, deusa da umidade; Geb, deus da terra; e Nut, deusa do céu.
A população de Tebas adorava Amon, o deus do ar e da fertilidade. Depois que Tebas foi transformada no centro político do império, Amon tornou-se a divindade principal. O povo passou a identificar Amon com o deus do sol, Rá, e assim Amon ficou conhecido como Amon-Rá.
O povo do Egito antigo dava grande importância à preparação para a vida depois da morte. Por isso, construía túmulos de pedra e os enchia de roupas, alimentos, mobília e jóias, para que fossem usados no outro mundo. Embalsamava os mortos e envolvia seus corpos com pano. Esses corpos preservados são chamados de múmias. Fonte
 Construído por Amenhotep III, no século XIV a. C., este jardim interno leva à câmara mortuária dos fundos do complexo do templo de Tebas, onde os sacerdotes uniam misteriosamente o rei com sua essência divina. Transformado, o deus-homem reaparecia então para ser homenageado por uma multidão extasiada.

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