Ao dançar, nos reencontramos com tribos do nosso inconsciente adormecido
Uma mistura de conceitos, de movimentos, geram a dança
Uma expressão cultural reverenciada
Uma viagem pelas tribos ancestrais da grande mãe, da natureza feminina
O estilo (Tribal ATS) surgiu nos EUA, nos idos
dos anos 70, quando a bailarina Jamila Salimpour, ao fazer uma viagem
ao Oriente, se encantou com os costumes dos povos tribais daquela
região. De volta à América, Jamila resolveu inovar
e mesclar à dança do ventre as demais manifestações
culturais que havia conhecido em sua viagem. Hoje existem variações
deste primeiro tribal, uma delas é o tribal fusion desenvolvido
pela bailarina Rachel Brice que mistura a dança com o hip hop,
yoga com música lounge.
O Tribal: o estilo tribal fusion é uma modalidade de dança que une arquétipos, conceitos e movimentos de danças étnicas das mais variadas regiões, movimentos de danças modernas, como break, hip hop, posturas de yoga, e mudras indianos.
Obejtivo das aulas: ensinar as técnicas
do Tribal Fusion; Estudar a origem das tribos que fazem
parte da dança, ajudar a aluna a encontrar a dança da
sua " própria tribo".
Metodologia
Módulo I
Postura corporal; estruturação dos braços; ondulações pélvicas e do tronco; adaptação ao estilo; meditações e estudo das tribos.
Postura corporal; estruturação dos braços; ondulações pélvicas e do tronco; adaptação ao estilo; meditações e estudo das tribos.
Módulo II
Deslocamentos; junções de passos; aperfeiçoamento dos braços; exercícios de respiração e meditação; alongamentos com técnicas de yoga.
Deslocamentos; junções de passos; aperfeiçoamento dos braços; exercícios de respiração e meditação; alongamentos com técnicas de yoga.
Módulo III
Posicionamento em apresentações; criação de pequenas sequencias, estudo do figurino, maquiagem e da música; expressão corporal e facial; estudo das mudras.
Horário e local: Quartas-feiras 19h00 - Online, via vídeo conferência
Posicionamento em apresentações; criação de pequenas sequencias, estudo do figurino, maquiagem e da música; expressão corporal e facial; estudo das mudras.
Horário e local: Quartas-feiras 19h00 - Online, via vídeo conferência
Shows com a Tribo Mizna
Tribal Fusion, " Uma arte hipnótica de dançar.
Uma meditação em forma de dança.
Traz em sua raiz uma mistura de culturas.
Sua bailarina a contempla em silêncio e dedicação.
A arte de dançar para si mesma..." Nassih Sari
Nosso show é especialmente desenvolvido para cada evento que somos contratadas.
Lontra - A Magia da Mulher
A cura da Lontra engloba uma série de lições
sobre energia feminina, lições aplicáveis tanto
ao homem quanto à mulher, pois todos nós temos um lado
feminino e outro masculino em nossa personalidade. A pele da lontra
é freqüentemente utilizada para fazer sacolas de talismãs
para mulheres de poder, porque simboliza a energia feminina em seu
perfeito ponto de equilíbrio.
A lontra é uma mãe devotada, que é
capaz de passar horas brincando com os seus filhotes, fazendo as mais
fantásticas acrobacias. Ela vive na terra, mas sua morada é
sempre próxima da água. Os elementos Terra e Água
são os elementos femininos por excelência. Como a Lontra
se sente em casa em ambos, ela é a personificação
da feminilidade: esguia, suave e graciosa.
A Lontra está sempre em movimento e é
bastante curiosa. Ao contrário da maioria dos animais, ela
jamais começa uma briga e só reage depois de ser atacada.
Isto porque, com seu espírito alegre e aventureiro, a Lontra
considera que todos em volta são seus amigos, até que
eles provem o contrário.
Esses traços de caráter são
as características de um lado feminino bem equilibrado, o nosso
lado que permite que os outros penetrem em nossas vidas sem que tenhamos
suspeitas nem, preconceitos. A Lontra nos ensina que a energia feminina
bem equilibrada não é ciumenta nem maliciosa, é
um espírito de irmandade, sempre feliz em compartilhar sua
boa sorte, bem como em desfrutar a boa sorte dos outros. Ciente de
que todas as realizações individuais trazem benefícios
para a tribo como um todo, as pessoas do totem da Lontra sabem se
regozijar com os triunfos alheios.
Nos velhos tempos, quando ainda imperavam as leis
tribais, se uma mulher enviuvava, sua irmã oferecia o próprio
marido para ela como amante, para que ela não se tornasse seca
e amarga em virtude da impossibilidade de dar vazão aos seus
impulsos criadores. Isto também faz parte da energia de cura
da Lontra, pois o ciúme, a inveja e o medo de ser superada
ou substituída não existem na mente bem equilibrada
da Lontra. Ela está consciente de que todos os bens e todas
as energias devem ser compartilhadas com o resto da tribo.
Quando a energia feminina é inteiramente
destituída das artimanhas de controle, ela nos propicia uma
experiência maravilhosa: a liberdade de amar sem ciúme.
É a alegria de amar os filhos dos outros e de se regozijar
com as suas vitórias como se fossem os nossos próprios
filhos.
( Texto extraído do livro “Cartas Xamânicas”
de Jamie Sans e David Carson )
0 Comentários
Seu comentário é bem-vindo!