Matéria Folha.com - Ilustrada
"Palácio do Fim", sobre conflito no Iraque, estreia na sexta em SP
GUSTAVO FIORATTI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A dramaturga Judith Thompson conhece o Exército americano como poucos.
Ela sabe que o M16 é um fuzil que funciona a gás comprimido. E também
conhece de cor a descrição técnica do estrago que um projétil disparado
por essa arma pode fazer na cabeça de, por exemplo, um iraquiano.
Para escrever "Palácio do Fim", peça que estreia na sexta no Sesc
Consolação, com direção de José Wilker, a autora leu pilhas e mais
pilhas de relatos sobre a Guerra do Iraque, passando por reportagens e
manuais de armamento de infantaria leve.
Os três monólogos reunidos na peça partem de fatos reais ligados ao conflito.
O primeiro é baseado na história de Lynndie England (interpretada por
Camila Morgado), recruta norte-americana que posou para fotos durante
sessões de tortura praticada contra iraquianos na prisão de Abu Ghraib.
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Paula Giolito/Folhapress - Vera Holtz em ensaio de "Palácio do Fim" |
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